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Secretaria do Esporte promove aulas gratuitas para crianças e jovens no Ginásio do Tarumã
Iniciativa do Governo do Estado oferece atualmente aulas de voleibol, handebol, basquete, taekwondo e jiu-jitsu, mas em breve outras modalidades serão ofertadas. Iniciativa é uma parceria com a prefeitura da capital e federações esportivas.
Alunos da rede pública de ensino, e também estudantes de escolas particulares, podem se inscrever no projeto Escolinhas de Esporte, que é desenvolvido no Ginásio do Tarumã, em Curitiba. O projeto de iniciação esportiva é do Governo do Estado, por meio da Secretaria o Esporte, em parceria com a Prefeitura de Curitiba e federações esportivas.
Atualmente estão sendo oferecidas aulas de cinco modalidades: voleibol, handebol, basquete, taekwondo e jiu-jitsu, além do projeto Transformando Esporte em Amor, destinado a pessoas com transtornos do espectro autista e outras síndromes.
As aulas acontecem de segunda a sexta-feira. Para se inscrever é necessário apresentar uma declaração de matrícula do aluno, preencher o formulário de inscrição e levar os documentos no setor administrativo do Ginásio do Tarumã (Av. Victor Ferreira do Amaral, 1649). Confira mais informações AQUI.
O diretor de Infraestrutura e Projetos da Secretaria do Esporte, Rogério Riva, explica que objetivo do projeto é fomentar o esporte e permitir que crianças e adolescentes tenham acesso a essas atividades. “A premissa principal desse trabalho é desenvolver bons atletas, alunos e filhos”, afirma.
Em breve, segundo Riva, outras modalidades irão integrar o projeto. “Estamos abrindo modalidades como badminton, punhobol, tênis de mesa e tiro com arco. estamos na fase de capacitação dos professores e tratativas com as federações dessas modalidades, mas essas aulas devem iniciar ainda no primeiro semestre”, explica.
Anne Caroline Silverio dos Santos é professora da escolinha de voleibol e comenta que o projeto é uma forma de usar o esporte como forma de ensino. “O foco principal é formar atletas no futuro, trazer para eles toda a base que eu mesma tive. É dar apoio, principalmente depois da pandemia em que as crianças ficaram dois anos em casa”, complementa.